Em certos momentos de nossas vidas o melhor é parar e ficar quieta, observando a própria respiração. Assim podemos buscar na memória o início das questões que nos afligem. Um flashback do começo das coisas.
A pior situação é aquela que não conseguimos olhar de fora, pois estamos tão no meio da questão a ponto de perder a capacidade avaliativa, a visão mesmo.
È necessário se por de fora, olhar como um estranho, para realmente enxergar o que se passa. O pior é não conseguir discernir sobre o que se está vivenciando.
Mesmo nesses períodos de cegueira conseguimos sentir o grande mal da perversão do outro sobre nós. Essa que vem em forma de culpa. Mas, culpa de quê, por quê?
(em construção...)
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